Jornal Cruzeiro do Sul 18/02/2016
Daniela Jacinto
Nildo Benedetti pesquisou o assunto durante dois anos - EMÍDIO MARQUES
Ato que todas as civilizações, de todos os tempos, consideram abominável, o incesto é objeto de análise do pesquisador e cinéfilo Nildo Maximo Benedetti, que se concentrou em sete filmes do cinema ocidental em que alguma forma dessa prática se apresenta. Em seu estudo, Nildo discorre sobre as razões que levam indivíduos a quebrarem a proibição. O resultado desse trabalho pode ser conferido no livro Incesto no cinema - raízes psicossociais, que o autor lança nesta quinta-feira (18), a partir das 19h, na Fundec, como evento ligado ao projeto Cine Reflexão, que Benedetti coordena na entidade há quase dois anos. Na ocasião será realizado um debate com participação de Miriam Cristina Carlos Silva, mestre e doutora em Comunicação e Semiótica, pós-doutora em Comunicação Social e professora da Uniso; Vidal Mota Júnior, doutor em Ciências Sociais e professor da Uniso; João Vergílio Gallerani Cuter, professor de Lógica e Filosofia da Linguagem na Universidade de São Paulo; e a psicanalista Paula Beatriz Gallerani Cuter. A mediação será feita pelo jornalista José Carlos Fineis, editor responsável pelo jornal Cruzeiro do Sul.
Serviço
"Incesto no cinema - raízes psicossociais". Autor: Nildo Maximo Benedetti. Editora: All Print. Preço: R$ 30.
Lançamento (aberto ao público em geral) hoje, às 19h, na Fundec (rua Brigadeiro Tobias, 73, Centro).
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